Em "Os Tempos da Vida", crônica de Moacyr Scliar, há a comparação da conjugação de verbos com nossa vida.
Tomou-se como exemplo a primeira pessoa, o "eu", do qual podemos "tirar" coisas boas como o individualismo ou a luta pelo próprio bem-estar, mas também coisas ruins, como o egoísmo.
Entre muitas coisas, ele também fala do verbo amar. Como pode "eu amei" ser um passado perfeito ou "eu amava" um passado mais que perfeito? E ainda há o futuro, a esperança do "eu amarei", porém tudo se complica com as exigências do "eu amaria".
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